quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
INVERTA comemora seus 23 anos de luta pela revolução socialista
O Jornal INVERTA comemorou seus 23 anos de luta na trincheira da batalha
das ideias pela revolução socialista com a realização do IX Seminário
Internacional de Lutas contra o Neoliberalismo, nos dias 26 e 27 de
setembro no Rio de Janeiro.
A Universidade do Estado do Rio de
Janeiro (UERJ) acolheu o primeiro dia, enquanto o Instituto Superior de
Educação do Rio de Janeiro (ISERJ) recebeu o segundo momento do
encontro, que comemorou também 22 anos de reimpressão e distribuição do
jornal Granma Internacional, de Cuba, no Brasil, e 10 anos do acordo
entre a Cooperativa INVERTA e Agência Informativa Latino-americana -
Prensa Latina.
O Editor Chefe do Jornal INVERTA, Aluisio Bevilaqua, realizou a abertura
das atividades relembrando o surgimento do periódico. “São 23 anos de
existência. O INVERTA surgiu quando a conjuntura na União Soviética
dizia ao mundo que a experiência humana do socialismo e do comunismo
seria uma experiência fadada ao fracasso pelo que aconteceu lá. O
INVERTA naquele momento disse não, pois Cuba não disse isso. A China não
disse isso. Vietnã não disse isso, a Coreia não disse isso. Vamos nos
ombrear e com aqueles que resistem ao capitalismo e imperialismo e vamos
manter uma resistência, vamos aglutinar as pessoas em torno dessa
resistência e lutar por este ideal humano, que é o ideal de construir
uma sociedade mais justa, igualitária, onde não haja exploração do homem
pelo homem e onde haja a consciência e a dignidade para todos, que é a
sociedade socialista e comunista. Esse foi o ponto de partida do Jornal
INVERTA.”
Essa matéria foi publicada na
Edição 475
do Jornal Inverta, em
02/12/2014
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
80 ANOS DE JOÃO DO VALE
Em 2014 João Batista do Vale completou 80 anos de nascimento, através de seu neto, Gabriel do Vale, é feito o resgate da memória desse grande compositor Brasileiro.
A chama segue acesa na Baixada Fluminense
Os ideais nas letras e obras de João do Vale continuam resistindo na
baixada através de sua filha Lúcia Vale e seu neto. Os dois continuam
morando na mesma casa que na ditadura foi indicada por Marines, onde ele
deixou a família em segurança e retornou para Pedreira – Maranhão.
Lúcia e Gabriel realizam um trabalho para que os ideais do poeta João do
Vale não se apague na memoria de nosso povo. A filha e o neto nos
contaram que no Maranhão vai ser feito um Museu para o poeta popular.
Gabriel Vale tem apenas 14 anos mas já sabe perfeitamente o que quer, em
entrevista ao INVERTA na casa histórica dos Vales, Gabriel e Lúcia
falaram da obra, ideologia do poeta, e a luta para manter na memória do
povo João e valorização e reconhecimento da arte povo pelo mesmo.
Essa matéria foi publicada na
Edição 453
do Jornal Inverta, em
05/09/2011
Lancamento dos Comitês de Luta Pelo Socialismo
O PCML-BR (Partido Comunista Marxista Leninista - Brasil), convida os
militantes, amigos, simpatizantes e entidades para o lançamento dos
Comitês de Luta Pelo Socialismo. Atividades políticas e culturais.
Homenagem ao Levante de 1935.
Endereço :SINDPETRO, Av Passos, 34, Centro, 29/11 sábado ás 14h.
Cordelistas em defesa da cultura nordestina!
A literatura de cordel está intrinsecamente ligada à
construção da identidade do povo nordestino. O povo pobre do sertão, que desde
os séculos anteriores careciam de acesso às instituições de educação formal (seja o
ensino escolástico, seja ensino normalista) se agarravam às pequenas
composições escritas para se alfabetizar e transmitir conhecimento. Os textos
poéticos, rimados e publicados em pequenos livros de papel, eram feitos manualmente
pelos próprios autores. Eles são feitos com apenas uma folha dobrada
estrategicamente para formar oito páginas, mas alguns podem chegar até 32.
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Denúncia do Golpe Eleitoral contra a reeleição de Dilma Rousseff no Brasil
Estamos diante da mais grave ameaça à nossa jovem democracia, desde o
final da ditadura civil-militar na década de 80. Como no período que
antecedeu ao Golpe de 1964, podemos observar grandes articulações que,
neste momento, confluem para uma manipulação eleitoral antipopular que
busca, com a candidatura de Aécio Neves, colocar novamente nosso país
sob a administração direta do capitalismo financeiro, mais
especificamente do imperialismo norte-americano.
Os trabalhadores e trabalhadoras de nosso país que, como Tiradentes, acreditam no direito que temos de decidir os rumos de nossas vidas livres de ingerências e intervenções estrangeiras, devem estar alertas e prontos para rechaçar o golpe eleitoral que a direita colocou em execução.
Que ninguém tenha dúvida, não se trata apenas de enfrentar as oligarquias mais atrasadas e reacionárias, que dominam nosso país desde 1500, mas de resistir às ações do imperialismo que efetivamente dirige diretamente as ações de desestabilização no Brasil.
As eleições presidenciais de 2014 se converteram em um campo de batalha no qual se uniram para aplicar um Golpe Eleitoral os grandes empresários, os banqueiros, a grande imprensa e outros setores, nos quais as agências de espionagem e desestabilização dos Estados Unidos, como a CIA e a NSA, infiltram-se fortemente nos últimos anos.
Os trabalhadores e trabalhadoras de nosso país que, como Tiradentes, acreditam no direito que temos de decidir os rumos de nossas vidas livres de ingerências e intervenções estrangeiras, devem estar alertas e prontos para rechaçar o golpe eleitoral que a direita colocou em execução.
Que ninguém tenha dúvida, não se trata apenas de enfrentar as oligarquias mais atrasadas e reacionárias, que dominam nosso país desde 1500, mas de resistir às ações do imperialismo que efetivamente dirige diretamente as ações de desestabilização no Brasil.
As eleições presidenciais de 2014 se converteram em um campo de batalha no qual se uniram para aplicar um Golpe Eleitoral os grandes empresários, os banqueiros, a grande imprensa e outros setores, nos quais as agências de espionagem e desestabilização dos Estados Unidos, como a CIA e a NSA, infiltram-se fortemente nos últimos anos.
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Declaração IX Seminário Internacional de Lutas contra o Neoliberalismo
No sábado, 27 de setembro, reunido no ISERJ, o plenário do IX Seminário
Internacional de Lutas contra o Neoliberalismo aprovou a seguinte
declaração:
Depois dos grandes movimentos antineoliberais, antiglobalização e
anti-capitalistas da primeira década do século XXI, o que podemos
observar no cenário da luta de classes internacional nos últimos anos?
As últimas décadas do século XX foram testemunhas da defesa enfática
de duas teses: o fim da classe operária e o fim do socialismo.
Sem dúvida a recomposição do aparelho produtivo do capitalismo,
iniciada no pós-Segunda Mundial, alterou significativamente o perfil da
classe operária. O aumento da composição orgânica do capital, com o
crescente aporte de capital constante (máquinas, equipamentos,
matéria-prima) em detrimento do capital variável (força de trabalho) tem
diminuído o emprego formal, criado formas diversas de informalidade e
aumentado o chamado setor de serviços. Assim aumentou em termos
absolutos a classe operária ativa e empregada e também
significativamente o número de desempregados.
A classe operária aumenta em termos absolutos, no entanto, há um
processo de erosão do paradigma de mensuração do valor, na medida em que
o tempo socialmente necessário à produção de bens cede lugar ao tempo
livre como parâmetro para aferir riqueza. Previsões apontam para daqui a
cem anos a necessidade de apenas ¼ da força de trabalho mundial na
produção de todos os bens necessários.
O fenômeno de substituição do trabalho vivo pelo trabalho morto
estendido à produção rural leva praticamente à extinção do campesinato e
a diminuição crescente do proletário agrícola.
A tese do fim do socialismo se amparou nos problemas que levaram à
desagregação da União Soviética e o fim do sistema socialista no Leste
Europeu. A resistência de nações como China, República Democrática e
Popular da Coreia, Vietnã e Cuba, somadas às experiências que apontam
para o socialismo na Venezuela, Bolívia e outras, e o recente papel da
Rússia como contraponto ao imperialismo sinalizam por si as dificuldades
de sustentação dessa tese. O socialismo vivo nessas experiências, no
entanto, não foi suficiente para conter posições recuadas e reformistas
que se fortaleceram nos últimos anos nas direções sindicais e de
partidos políticos considerados de esquerda.
As amplas movimentações sociais da primeira década do século XXI ocuparam o lugar da classe operária, desarticulada em razão de seu novo perfil e dos problemas resultantes da condução reformista predominante. A falta de definição quanto aos objetivos acabou extenuando o potencial de luta desses movimentos, todos desaguando no Fórum Social Mundial, que aos poucos perdeu influência.
As amplas movimentações sociais da primeira década do século XXI ocuparam o lugar da classe operária, desarticulada em razão de seu novo perfil e dos problemas resultantes da condução reformista predominante. A falta de definição quanto aos objetivos acabou extenuando o potencial de luta desses movimentos, todos desaguando no Fórum Social Mundial, que aos poucos perdeu influência.
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Votar em Dilma é defender o Brasil!
...Votar em Dilma não é apenas assegurar as mínimas conquistas neste
período de 12 anos de mandatos consecutivos do Partido dos
Trabalhadores, mas a certeza da continuidade do caminho democrático do
país, sua relação de respeito político com os demais países da América
Latina e não permitir o retrocesso e a aventura imperialista das
oligarquias, que dominam a economia e as estruturas arcaicas da
sociedade. É garantir a continuidade da luta do povo brasileiro e
latino-americano à sua libertação que se fará inexoravelmente diante das
difíceis decisões e dramáticas ações decorrentes da crise do capital no
país e no mundo. Por isso nosso voto continua em Dilma Rousseff!
Isto não significa um apoio acrítico ou que nos iludamos com as possibilidades de conquistar os objetivos históricos da classe operária e do povo pobre no país através do processo eleitoral e de governos dentro das regras do capital, mas a clara análise que diante da correlação de forças do momento histórico esta via de luta cumpre importância fundamental para o prosseguimento da luta sob novas condições que necessariamente estão por vir.
Nestes termos, nossas palavras de ordem são:
Defender o povo brasileiro!
Votar em Dilma Rousseff!
Derrotar Marina, Aécio e o plano reacionário das oligarquias!
Isto não significa um apoio acrítico ou que nos iludamos com as possibilidades de conquistar os objetivos históricos da classe operária e do povo pobre no país através do processo eleitoral e de governos dentro das regras do capital, mas a clara análise que diante da correlação de forças do momento histórico esta via de luta cumpre importância fundamental para o prosseguimento da luta sob novas condições que necessariamente estão por vir.
Nestes termos, nossas palavras de ordem são:
Defender o povo brasileiro!
Votar em Dilma Rousseff!
Derrotar Marina, Aécio e o plano reacionário das oligarquias!
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
segunda-feira, 7 de julho de 2014
O Plano Nacional de Educação e a luta dos trabalhadores
A batalha
recente por mais verbas para a educação não se localizava
nas
proximidades dos estádios onde vai ocorrer a Copa do Mundo, mas
sim no Congresso Nacional.
Há
quatro anos Câmara e Senado debatiam o projeto do novo Plano
Nacional de Educação (PNE) destinado a definir os rumos da educação
nacional para o período 2011-2020. De imediato, salta aos olhos a
demora de três anos para sua aprovação.
Quais
as dificuldades para se chegar a um acordo?
É
fato corrente que nas últimas décadas houve um crescimento
significativo do acesso à escola, mas além de um conhecimento cada
vez mais restrito a pontos específicos da ciência e da técnica,
chama a atenção de todos os interessados no problema da educação
a baixa qualidade da formação dos estudantes. O acesso ao ensino
fundamental praticamente se universalizou, já que 97% dos
brasileiros entre 7 e 14 anos estão matriculados.
O
analfabetismo funcional sofreu uma queda nos últimos 12 anos: em
2002 o Brasil apresentava um total de 32,1 milhões de analfabetos
funcionais, o que representava 26% da população entre 15 anos ou
mais de idade; hoje representa 18%. Nos últimos 12 anos foram
criadas 14 universidades. É uma situação tão grave que mesmos os
avanços parecem pouco notados. Como explicar esse quadro?
Essa
matéria foi publicada na Edição 473 do Jornal Inverta, em
26/06/2014
quinta-feira, 20 de março de 2014
EM DEFESA DA SEDE DA INVERTA COOPERATIVA
A Inverta Cooperativa de
Trabalhadores em Serviços Editoriais e Noticiosos LTDA, sociedade
cooperativa, sem fins lucrativos, fundada em 1994, responsável por
dezenas de publicações, entre elas o Jornal lnverta, é sediada na
Rua Regente Feijó, 4 Sobreloja, Centro, Rio de Janeiro, RJ.
Difusora de Cultura através da
literatura, na Inverta Cooperativa funciona a Biblioteca Arlindo
Pinho, organizada em conjunto com o Centro de Educação Popular e
Pesquisas Econômicas e Sociais, que contém milhares de livros raros
de ciências humanas, com acesso gratuito disponível a qualquer
cidadão.
O CEPPES, responsável pela criação
da Inverta em 1991 é também a direção executiva da Rede de
Economia Global - REGGEN, Cátedra de Economia Global da UNESCO.
Cumprimos o parágrafo único do
Artigo 4° da constituição brasileira ao promovermos a integração
latino-americana através da reimpressão do Jornal Granma
Internacional de Cuba e da representação comercial da Agência de
Notícias Latino-Americana Prensa Latina.
O imóvel, que abriga a Cooperativa
Inverta há 20 anos, é de propriedade do Estado do Rio de Janeiro,
com o qual foi assinado uma cessão de uso em 1994.
Durante todo esse período, sempre
nos mantivemos adimplentes, sem haver atrasado um único pagamento,
dos quais mantemos todos os comprovantes.
Dessa forma, foi com surpresa e
aprensão que nos informamos de que o Estado, através da
Rioprevidência, está buscando se alienar do imóvel, o que
interfere diretamente em nossas atividades de difusão cultural e
distribuição de literatura.
Em um período de Crise do Capital,
as Cooperativas são uma das formas de defesa que a classe operária
tem para sobreviver.
O Estado tem a obrigação
constitucional de promover a economia popular e não de remodelar a
cidade ao gosto do grande capital.
Acreditamos que o centro histórico
do Rio de Janeiro deve ser preservado. Não apenas seus prédios, mas
também o patrimônio cultural e social dos diversos espaços
culturais onde os trabalhadores exerçam suas atividades há décadas.
Mantemos nossa campanha permanente
pelo espaço no qual os trabalhadores da Inverta Cooperativa possam
exercer seu trabalho com dignidade.
Agradecemos a todos os nossos
leitores e colaboradores pela permanente solidariedade recebida.
Trabalhadores da Inverta
Cooperativa
Contato: coopinve@inverta.com.br
Contato: coopinve@inverta.com.br
O Cenário Social no Brasil das Classes em Luta: Avaliações Políticas
Os acontecimentos recentes em nosso país demonstram uma quase declarada
luta aberta entre as oligarquias financeiras internacionais
imperialistas, os monopólios associados menos dependentes aos países
centrais do capitalismo, alguns possuindo um muito frágil caráter
nacionalista, e as classes intermediárias ou médias, que se tornaram
tambor de ressonância aos interesses imperialistas no país, arrastadas
que são pelos paradigmas da modernidade econômica e moralidade política,
parecendo serem “contratadas” para arrastarem as massas para um
processo de caos interno, contaminando as classes operárias e
camponesas, principalmente os extratos mais pobres da população,
submetidas que são a todo tipo de repressão, como a época da ditadura
civil- militar, seja esta oficial ou paramilitar, pretendendo com isso
criar um ano eleitoral de quase completa ingovernabilidade.
Essa matéria foi publicada na Edição 471 do Jornal Inverta, em 12/03/2014
Essa matéria foi publicada na Edição 471 do Jornal Inverta, em 12/03/2014
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
A crise no Brasil e a guerra psicológica no front econômico
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
116 ANOS DE LUIZ CARLOS PRESTES
Singela homenagem do PCML (Brasil) e da Juventude 5 de Julho aos 116 do
Cavaleiro da Esperança. Viva Prestes! Viva o 5 de Julho! Viva o PCML e o
Comunismo!
VÍDEO HOMENAGEM 116 ANOS DE PRESTES |
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