Nesses tempos onde as
pessoas se vestem de falsos argumentos,
superficialidades e anti arte, a colaboradora do Inverta, Susana Savedra, mostra seu lado de PoetAtriz e Modelo Vivo Susy Poesia Savedra, desconstruindo através de seu próprio nome o conceito do desnudamento no lançamento do livro bilíngue (português-espanhol) Desnuda, a partir das 19 horas, com participação de poetas e músicos, e que será realizado no dia 14 de dezembro, 5ª feira, no Centro de Artes Maria Teresa Vieira, dentro do Sarau Oca,localizado na Rua da Carioca, nº 85, Centro (perto do metrô Carioca).
superficialidades e anti arte, a colaboradora do Inverta, Susana Savedra, mostra seu lado de PoetAtriz e Modelo Vivo Susy Poesia Savedra, desconstruindo através de seu próprio nome o conceito do desnudamento no lançamento do livro bilíngue (português-espanhol) Desnuda, a partir das 19 horas, com participação de poetas e músicos, e que será realizado no dia 14 de dezembro, 5ª feira, no Centro de Artes Maria Teresa Vieira, dentro do Sarau Oca,localizado na Rua da Carioca, nº 85, Centro (perto do metrô Carioca).
Além do do lançamento,
leitores, curiosos e afins podem adquirir o livro a partir da 2ª
quinzena de dezembro, através da Fanpage: https://www.facebook.com/CurtaPoesiaVidaLonga
Susana é uma incansável
lutadora da arte, dedica-se com paixão e disciplina a tudo o que faz e
olha que não são poucos os desafios que os verdadeiros artistas – e o
INVERTA os conhecem bem e à Susana, nossa querida companheira –
enfrentam para viver de sua arte. Assim, desnudando-se de toda
hipocrisia pequeno-burguesa, de todas as amarras que o capitalismo impõe
nestes tempos, a fada desnuda-se e traz esses poemas nus em sua riqueza
e desprendimento.
Almeida Rodrigues(inverta.org)
Poema para degustação
Olhos vestidos
Dou-me nua
A teus olhos sempre vestidos
E calçados por sapatos que pisam
Em minha rica e pobre nudez
É tua a cegueira que cega os olhos
nítidos e tristes
Eu grito:
"São olhos que valem muito mais do que os olhos que
tu vistes"
Ojos vestidos
Me doy desnuda
A tus ojos siempre vestidos
Y con zapatos que pisan
En mi rica y mi pobre desnudez
Es tu ceguera la que ciega los ojos
nítidos y tristes
Yo grito
que son ojos que valen mucho más que los ojos que
tú viste
tú viste
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