De
roubo e corrupção,
Onde
nem se sabe mais
Quem
é santo ou é ladrão,
Eu
já estou decidido
Que
vou votar no “bandido”
Mais
querido da Nação!
Votei
nele cinco vezes
E
volto a votar de novo!
Pois
diante de injustiça
Todo
dia eu me comovo.
Já
estou determinado:
vou
votar no “acusado”
Mais
querido pelo povo!
Na
gestão desse “bandido”,
Não
me sai do pensamento,
Foi
que o Brasil conquistou
O
seu grau de investimento;
E
a pobreza no país
(Pesquisa
séria é quem diz)
Caiu
cinquenta por cento.
Bateu
um recorde histórico
Sua
popularidade!
Pois
mais de um milhão de pobres
Botou
na universidade!
E
combateu, no Brasil,
Desnutrição
infantil
E
a grande mortalidade.
Dezoito
universidades,
Esse
“bandido” criou.
A
quinze milhões de lares
Luz
elétrica chegou.
Três
milhões de moradias
Em
várias periferias
Esse
“bandido” entregou!
Através
do PRONATEC
–Também
sua criação –
Oito
milhões de estudantes
Pobres
e sem condição
Cursaram
gratuitamente,
Aprendendo
gentilmente
Uma
nova profissão.
E
ainda na educação,
De
maneira genial,
Setenta
e cinco por cento
Dos
royalties do pré-sal,
Conseguiu
ele aprovar!
Isso
para incentivar
O
campo educacional.
Convém
lembrar que na lista
Dos
seus feitos altaneiros,
Criou
também o “Mais Médicos”,
Dos
profissionais guerreiros
Que
atendem com condições
Mais
de 50 milhões
De
cidadãos brasileiros!
No
governo do “bandido”
Mais
querido da Nação,
Cisternas
para o Nordeste
Contou-se
meio milhão.
Sem
falar que o “delinquente”
Fez
cair sensivelmente
Todos
níveis de inflação.
O
desemprego caiu
De
doze a cinco por cento.
Da
saúde e educação,
Triplicou
o orçamento.
E
também o operário,
No
seu mínimo salário
Conquistou
um grande aumento.
Além
disso, esse “bandido”,
Da
maneira mais leal,
Conseguiu
pagar a dívida
Chamada
internacional.
Fez
o quadro reverter
E
fez o Brasil crescer
No
cenário mundial.
E
tem mais: esse “bandido”
Em
Pernambuco nasceu.
Fala
o sotaque que eu falo,
Nordestino
que nem eu!
Esse
“bandido” de peso,
Preso
ou solto, solto ou preso,
Terá
sempre o voto meu!
Nas
gestões do “delinquente”
Mais
querido da Nação,
Todo
pobre, no Brasil,
Teve
a nobre condição
De
ser gente e ser feliz
E
ir ao Sul do país
Viajando
de avião!
A
ações desse “bandido”
Foram
cobertas de glória:
Seus
programas sociais
Foram
sua trajetória.
Tudo
é fato e não é lenda:
A
concentração de renda
Foi
a menor da história.
Por
isso e por muito mais,
Eis
minha declaração:
Meu
voto pra presidente
Nesta
vindoura eleição,
No
meio do fogaréu
Vai
direto para o réu
Mais
querido da Nação!
Nestes
versos de cordel,
Não
pretendo ser afoito,
Mas
injustiça na cara,
Eu
morro e jamais acoito.
Pra
voltar a ser feliz,
O
Brasil inteiro diz:
LULA
DOIS MIL E DEZOITO!
Pedro
Paulo Paulino – 01/02/18
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