O juiz Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil, no
dia 22 de maio, encaminhou à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma
solicitação de confisco do telefone celular de Jair Bolsonaro para uma
perícia, como parte de uma investigação sobre a interferência do
presidente na Polícia Federal (PF). O magistrado considerou a
impossibilidade de ignorar esta “notitia criminis", que tem como base
denúncias de crimes apresentadas por partidos da oposição e
parlamentares que também exigiram apreender o telefone celular de seu
filho, Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro.
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