quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Piza na Fulô em Caxambu/MG – Taiguara vive!

Imyra Chalar, filha de Taiguara
Foi realizado nos dias 11 e 12 de dezembro de 2015 o 1º Piza na Fulô em Caxambu/MG, movimento cultural que surgiu no Rio de Janeiro com o objetivo de fomentar a arte e sua contribuição para a transformação social, assim como resgatar artistas que neste contexto marcaram a história de nosso país. O evento em Caxambu teve como finalidade iniciar um movimento político e cultural, e promover o debate em torno da arte comprometida com as transformações sociais nesta região e trazer à luz da discussão e a recordação à sua população da histórica carreira do potiguar Taiguara no ano em que o mesmo completaria 70 anos.


   




  

 

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Declaração do X Seminário Internacional de Luta contra o Neoliberalismo

UERJ - 06/11
O golpe neoliberal no Brasil sofreu um revés nos últimos meses que merece
ISERJ - 07/11
consideração. O ponto de inflexão ocorreu no mês de agosto com as manifestações do dia 20, com o povo na cena política demonstrando que não tolera outro golpe. É desse mês também a fala da presidenta Dilma Rousseff no ato das mulheres do campo, floresta e das águas, conhecido como Marcha das Margaridas: “Nos maus tempos da lida, eu envergo, mas não quebro.” No congresso da CUT (Central Única dos Trabalhadores), outra frase da chefe do governo deve ser recuperada: “Faço um apelo a todos vocês: ninguém deve se iludir. Nenhum trabalhador pode baixar a guarda, é preciso defender a legalidade e normalidade com toda energia”. O recente documento da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) aponta para a direção de sustentação de governos democraticamente eleitos pelo povo e pela garantia de direitos sociais.


segunda-feira, 28 de setembro de 2015

A crise do capital e a virada na luta em defesa do governo Dilma

Lênin lendo Pravda
     "O caráter dependente do capitalismo, no Brasil, obriga o país a necessitar sempre de capital externo para manter sua rotação de capital nacional nos níveis exigidos pelo imperialismo. Com isso, governos com alguma contradição com esses interesses ou são impedidos de governar ou derrubados, como exemplificam os casos do segundo governo Vargas e o governo João Goulart. Dilma tem esta espada sobre a cabeça.
     “Nos maus tempos da lida, eu envergo mas não quebro”, afirmou a presidenta em meio ao furacão. Uma palavra que animou milhares de pessoas no último dia 20 de agosto em todo o país e marcou uma importante virada na luta contra o golpe. Nas ruas, em todos os estados, o povo se levantou em defesa do governo legitimamente eleito e pelos direitos sociais e trabalhistas, e exigiu que o preço da crise não desabe mais uma vez sobre as costas de quem constrói o capital com seu trabalho. Vários setores da sociedade já vinham demonstrando com veemência sua oposição ao golpismo, como o manifesto dos juristas no Dia do Advogado, em 11 de agosto, de grande repercussão no meio jurídico e acadêmico. Os manifestantes do dia 20 marcharam unificados na defesa do governo democraticamente eleito e que os trabalhadores não paguem pela crise."

sábado, 22 de agosto de 2015

Ato contra o Golpe! 20/08/2015

O PCML já vem denunciando a movimentação do imperialismo e das oligarquias associadas que buscam reafirmar sua hegemonia diante do desafio imposto pela crise do capital. Estivemos nas ruas em várias partes do país divulgando nossas ideias através do Jornal Inverta.

 

terça-feira, 14 de julho de 2015

Realizado IV INVERTA A ORDEM, em Fortaleza

  O jovem proletário que tem suas manifestações artísticas e culturais marginalizadas pelas grandes corporações da indústria cultural e ele precisa subverter essa lógica, divulgar sua arte através da organização popular e mostrar que somente fora da ordem burguesa é que existirá justiça, progresso e paz: o socialismo.

terça-feira, 30 de junho de 2015

Gil Scott-Heron: a revolução está na rua

Em 1974, Gil Scott-Heron compôs “The revolution will not be televised” (“A revolução não será televisionada” em português), canção que inspiraria o título do documentário de 2003 de Kim Bartley e Donnacha O’Briain sobre sobre a tentativa de golpe frustrada na Venezuela contra o presidente Hugo Chávez.

O guitarrista Tom Morello do Rage Against the Machine sintetizou desta forma suas impressões quando ouviu a música pela primeira vez: “só o título já me trouxe uma outra compreensão de mundo − tudo na vida não é trazido pelos canais culturais existentes, e você vai perder estas experiências se ficar sentado em seu sofá”.

Essa matéria foi publicada na Edição 477 do Jornal Inverta, em 10/04/2015

4º Edição do INVERTA A ORDEM no CEARÁ

 

sexta-feira, 24 de abril de 2015

1º DE MAIO DE 2015


RIO DE JANEIRO
CEARÁ
SÃO PAULO

 RIO GRANDE DO SUL
  
1º de Maio de 2015: Contra o horror do capital e o golpe das oligarquias!

    “O capital é trabalho morto que como um vampiro se reanima sugando o trabalho vivo e quanto mais suga mais forte se torna” (Marx, O Capital, livro 1, vol. 1, p. 263).
    O 1º de Maio de 2015 ocorre em meio à guerra econômica das oligarquias brasileiras contra o governo Dilma e os trabalhadores.
    A guerra econômica contra o governo ficou muito clara durante o ano de 2014; vitoriosa nas eleições, a presidenta foi (e continua sendo) alvo de campanha que somente se assemelha àquela que levou ao suicídio de Vargas em 1954 e ao golpe contra João Goulart em 1964.
    A guerra é operada principalmente através dos mercados financeiros e de instituições como as agências de classificação, que concedem notas para as empresas e assim determinam quais as que terão acesso ou não aos créditos. O preço das ações da Petrobrás chegou a cair mais de 10% em apenas um dia. Por que isto não é investigado? A tentativa de paralisar a Petrobrás e as empresas que gravitam em torno dela ameaça a formação de capital fixo no país, contribuindo assim para manter a atual divisão internacional do trabalho. O imperialismo não admite, por exemplo, o reerguimento da indústria naval, que só foi possível em razão da vontade de gerar mais empregos e fortalecer a economia interna."...

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Ato na UERJ reafirma compromisso do povo brasileiro contra o fascismo e em defesa da Revolução Bolivariana

     Cerca de 400 lutadores sociais e representantes de organizações populares estiveram presentes no dia 9 de abril, no auditório 91, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro para demonstrarem sua solidariedade à Revolução Bolivariana e condenarem as ingerências imperialistas contra aquele país, em especial a ordem executiva assinada em março por Obama, que declarou a pátria de Bolívar como uma ameaça extraordinária e incomum contra a segurança dos Estados Unidos.
 

segunda-feira, 9 de março de 2015

Luiza Malê e o Dia Internacional das Mulheres

    O período da História do Brasil que vai de 1831, ano da abdicação do primeiro imperador, até 1848/49,  data da última grande revolta anti-oligárquica do Império, é marcado por várias rebeliões, algumas delas de claro conteúdo popular.
     A revolta dos malês, de 1835, na Bahia, é uma delas. Desse movimento participaram africanos islamizados que sabiam ler e escrever e se empenharam decididamente em derrubar o governo local para conquistar sua liberdade. A presença desses escravos vinha aumentando de forma crescente em Salvador, na época, não mais a capital do Brasil, mas importante centro urbano, e o trabalho de sublevação que vinham realizando era visto como uma terrível ameaça pelas  classes dominantes.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

O Partido Comunista Marxista-Leninista e a luta contra o golpe imperialista

A tentativa de se destruir a Petrobrás e com isso afundar o governo Dilma no início do seu segundo mandato é a resposta do imperialismo à criação dos BRICS. 

Apesar do círculo de fogo que o imperialismo preparou nos últimos anos contra a América Latina, ensaiando inclusive o retorno dos golpes com as experiências de Honduras (2009) e do Paraguai (2012), o ano de 2014 representou um fracasso para seus planos. A esquerda venceu as eleições em El Salvador, no Brasil, na Bolívia e no Uruguai. Além disso, os candidatos favoritos do imperialismo perderam na Costa Rica, no Panamá e na Colômbia, o que permitiu inclusive que, nesta última nação irmã, fossem mantidas as condições para o avanço dos diálogos de paz realizados em Havana entre as FARC-EP e o governo de Santos, que buscam acabar com a guerra que há mais de 50 anos as oligarquias impõem àquele país.

Essa matéria foi publicada na Edição 476 do Jornal Inverta, em 12/02/2015 

A produção de telejornais e telenovelas em tempos de crise do capital


Resumo
 O artigo tem como hipótese central que as transformações recentes no modo de produção capitalista subvertem o papel tradicional do telejornalismo, tornando-o menos propenso reivindicar neutralidade e reafirma o papel de mobilização emocional da teledramaturgia.


OU

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

A RESISTÊNCIA DE VALDIR ONOFRE

     No dia 07 de Janeiro de 2015 faleceu Valdir Onofre, cineasta, reconhecido internacionalmente, embora pouco divulgado pelas elites, que se colocam como definidoras do que é cultura. Lembremos que foi um dos primeiros cineastas negros do Brasil, Valdir Onofre, filho de pedreiro, teve contato com a arte ainda pequeno, e há mais de sessenta anos sempre resistiu.
     Em homenagem a Waldir, nós, do Comitê de artes e luta pelo socialismo, conversamos com o ator Idioraci Santos , que nos falou um pouco de como era o cineasta e professor Waldir Onofre.