Depois de mais de duas décadas de ostracismo, a Pedra do Sal
(patrimônio cultural, 30 anos de
tombamento) volta, no ano 2000, ao
roteiro turístico da cidade, através de aguerridos agentes culturais da
região portuária.
Coincidentemente ou não, eles são descendentes do povo Gêge-Nagô,
como Donga, João da Baiana, Sinhô, assíduos frequentadores da Pedra do
Sal. Referências e protagonistas do projeto Sal do Samba, Donga, João da
Baiana e Sinhô tiveram suas obras pesquisadas, estudadas e divulgadas
na Pedra do Sal do ano 2000 até o ano de 2010.
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